A Crente do Ânus Quente
Descubra como um incidente inusitado expôs segredos e sacudiu os alicerces da igreja em uma lição inesquecível de disciplina em Cristo
A Irmã Mayara, um vaso precioso do Senhor e exemplo de “unção e formosura” da igreja, sempre foi considerada uma das varoas mais agraciadas esteticamente, depois de mim é claro. Os varões viviam se consagrando em jejuns e vigílias só para ter uma chance de levar aquele cálice abençoado ao altar. Jovem, esbelta em Cristo, e com uma fé que repreendia espíritos do arco-íris e os “capetas kardecistas”, Mayara era praticamente uma Joana D’Arc evangélica, só que com franja.
Mas eis que o inimigo, sempre astuto, resolveu lançar uma bomba espiritual no meio da congregação. Tudo começou numa apresentação de dança gospel, quando a irmã, rodopiando no Espírito, se viu vítima de um incidente de proporções bíblicas: as pernas dela ficaram sujas de… fezes! 😱
Embora a Irmã Mayara tenha corrido para justificar aquilo como uma “diarreia em Cristo”, o rebuliço no templo foi maior que as trombetas do Apocalipse. Os boatos começaram a rodar: “Aquilo era sinal de fornicação anal!” – cochichavam as irmãs de coque baixo, quase desmaiando com o cheiro e pela fofoca.
Não era de hoje que a Mayara tinha fama de ser pirigóspel. Afinal, ela já tinha “intercedido romanticamente” com uns cinco varões da igreja antes de engatar namoro com o Irmão Ricardo. O povo, é claro, não perdoava: diziam que aquela beleza toda escondia “coisas ocultas”.
Eu, na minha vocação investigativa, uma Sherlock Holmes da Unção, não podia deixar o caso passar em branco. Decidi ficar de olho na Irmã Mayara. Certa tarde, apareci de surpresa na casa dela, justo na hora em que ela estava se arrumando para sair com Ricardo.
Como qualquer serva esperta faz, pedi para ir ao banheiro assim que cheguei. Ao entrar, fui direto ao ponto: a mangueirinha do chuveiro! E, varões e varoas, o que vi foi um verdadeiro atentado à santidade: a ponta da mangueira estava… suja de fezes.
Com o discernimento espiritual em alta, cortei a ponta da mangueira como prova material da iniquidade e fui confrontar a irmã.
— Irmã Mayara, o que significa isso? — perguntei, segurando o objeto profano como quem segura o cajado de Moisés.
Desesperada, a irmã desabou no choro:
— Ai, Neide! O Ricardo queria fornicar comigo, mas eu prometi a Jesus que me casaria virgem! Então… ofereci o outro lado… só que ele reclama do cheiro, e eu uso a mangueira pra, sabe… limpar a área. Mas, por favor, Neide, não conte nada ao Pastor Reginaldo Souza! Eu não quero ser expulsa da igreja!
Calma e cheia de zelo pela Casa do Senhor, joguei meu cabelo para trás com a autoridade de Ester da Bíblia e sentenciei:
— Não vou só contar, irmã. Vou levar essa mangueira pro altar! Porque quem derruba o homem não é Satanás, é a mulher que dá brecha!
Naquele mesmo culto, a igreja estava mais cheia que arraial de crente com cachorro-quente grátis. Antes mesmo do Pastor Reginaldo começar a pregar, levantei-me do banco com a mangueirinha suja em mãos. Subi ao altar, tomei o microfone e comecei o meu discurso:
— Amados irmãos, vejam essa mangueirinha! — ergui o objeto no ar como quem exibe as tábuas da lei. — Ela pertence à Irmã Mayara, que usa isso aqui para preparar o ânus antes de fornicar com o Irmão Ricardo.
A igreja ficou em choque. Alguns irmãos quase caíram do banco, outros clamavam: “Tá amarrado, Jesus!”
Foi quando a Irmã Mayara, visivelmente tomada pelo espírito do constrangimento, levantou-se gritando:
— É mentira! Meu ânus é fechadinho! Ela tá inventando isso!
Com a serenidade de um ungido, joguei meus cabelos para frente, depois para trás, e respondi em tom de desafio:
— Então, irmã, venha aqui ao altar. Mostre suas pregas e prove que é fechada em Cristo.
O povo, tomado pelo fogo do espetáculo, começou a gritar em uníssono:
— Mostra! Mostra! Mostra!
E assim o culto virou um verdadeiro parquinho de diversões espirituais. Desesperada, aos prantos e sem nenhuma alternativa a não ser encarar o julgamento celestial, a Irmã Mayara subiu ao altar como uma cordeira prestes ao sacrifício. Tremendo mais que folha de figueira, ela abaixou sua saia jeans com bolsos bordados, seguida pela calcinha da Demillus que, para desespero de todos, era da cor bege. Empinou o ânus em posição de sacrifício, expondo sua vergonha diante da congregação.
Eu, na minha ousadia santificada e com a expertise adquirida em um passado mundano (que, glória a Deus, já caiu por terra), me aproximei para uma análise detalhada. E como quem examina um sinal do apocalipse, proclamei alto e bom som:
— Cadê as pregas, JESUS?
O silêncio na igreja foi tão ensurdecedor que parecia que até o coral de anjos tinha dado um pause celestial. Irmãos e irmãs seguravam as Bíblias com força, enquanto outros pareciam prestes a desmaiar em Cristo. Chorando convulsivamente, a Irmã Mayara puxou sua saia de volta, tentando fugir do altar e do juízo divino.
Mas eis que surge o Pastor Reginaldo Souza, cheio de autoridade, impondo a mão ungida na cabeça dela:
— Repreendido seja esse espírito de ânus largo! Sai, Satanás! Tá amarrado!
Com um empurrão espiritual que só quem tem o cajado da verdade sabe dar, ele lançou Mayara ao chão do altar, onde ela foi possuída por soluços e gritos de desespero. Pegando o microfone com a mesma firmeza com que Davi manejava sua funda, o pastor proclamou:
— Amados irmãos, a situação aqui é delicada! Não quero expulsar a Irmã Mayara, mas precisamos discipliná-la. Ela não pode ser exemplo para as jovens varoas que estão lutando para manter seus órgãos intactos em Cristo! Alguma sugestão?
Foi quando, tomada pelo discernimento do Espírito e pela minha sagacidade já conhecida, levantei a mão e, com a autoridade de Débora, disse:
— Eu tenho uma ideia, Pastor! Vamos tirar uma foto da Irmã Mayara, escrever embaixo “Eu gosto de fornicar com o ânus”, e colocar no mural da igreja. Será uma lição inesquecível para todos!
O templo veio abaixo em aplausos e gritos de Aleluia! e Glória a Deus! O povo abraçou a ideia com fervor, e logo a ação foi posta em prática. A foto foi tirada, impressa e, com uma moldura dourada, foi parar no mural de recados ao lado do cartaz do círculo de oração.
Como consequência, a Irmã Mayara perdeu o namorado Ricardo. Com toda razão, diga-se de passagem, pois ninguém quer correr o risco de fornicar com fama de largueza. E assim, ela passou a ser conhecida pela alcunha infame de Irmã Cagada em Satanás.
Contudo, todos sabemos que Deus é misericordioso e que a Irmã Mayara, após essa “prova de fogo”, poderá voltar a ser uma serva como as outras. Porém, como bem sabemos, o Senhor castiga aqueles a quem ama, e ela precisará passar pelo vale até aprender que, no reino dos céus, o ânus deve permanecer fechadinho em Cristo.
Que isso sirva de lição: crente do ânus quente sempre acaba “ferido em batalha”, mas nunca esquecido por Deus. Graças ao Pai, eu sou uma crente quente, sim, mas quente de fogo santo! Meus órgãos sexuais, no entanto, seguem refrigerados e selados pela graça divina.
Amém, irmões!
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