Influenciadora faz skincare com fezes e divide opiniões na internet
Débora Peixoto viraliza ao passar excrementos no rosto e levanta debate sobre limites nos cuidados com a pele.
Se você achava que a internet já tinha chegado ao limite do bizarro, prepare-se: a influenciadora Débora Peixoto, 30 anos, decidiu inovar na sua rotina de cuidados com a pele usando um ingrediente, digamos, de procedência duvidosa: as próprias fezes.
Sim, você leu certo. A musa das redes sociais compartilhou um vídeo detalhando sua experiência singular. Na legenda, a frase de impacto: “Maior loucura que fiz na vida. Passei minhas fezes no rosto.” Para justificar o feito, Débora disse ter lido sobre os supostos benefícios das bactérias presentes no excremento para retardar o envelhecimento. Resultado? Mais de 200 mil visualizações e uma enxurrada de comentários, que variaram entre choque, nojo e uma leve preocupação com a sanidade geral da humanidade.
A ideia “revolucionária” que dividiu a web
Enquanto alguns seguidores caíram na gargalhada (ou no desespero), outros estavam ocupados digitando longos textos com conselhos sensatos. Entre as reações mais icônicas, destacam-se:
- “As pessoas estão chegando ao extremo da internet. Isso é preocupante.”
- “Qual o problema de envelhecer? Prefiro uma ruga a isso.”
- “Tem coisa que, mesmo vendo, eu não acredito.”
Mas Débora estava irredutível. Segundo ela, após aplicar o excremento, a pele parou de escamar, algo que nenhum dermocosmético (ou bom senso) tinha conseguido resolver até então.
Dermatologistas em estado de alerta
Enquanto o vídeo bombava, especialistas da área de dermatologia foram convocados para explicar o que estava acontecendo. O dermatologista Abdo Salomão, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), já chegou com os dois pés na porta:
“É anti-higiênico e não tem nenhum tipo de benefício comprovado.”
O médico ainda explicou que as bactérias presentes nas fezes podem causar infecções graves na face, erupções cutâneas, e até erisipela. Isso sem contar o risco de uma gastroenterite, caso o excremento entre em contato com a boca. (E sejamos sinceros, passar cocô no rosto já é ruim; comê-lo, então, é o plot twist que ninguém pediu.)
E aquele tal estudo de Harvard?
Débora tentou reforçar sua escolha mencionando um estudo sobre um “banco de fezes” da Universidade de Harvard, criado para tratamentos médicos específicos. Parece científico, né? Mas calma lá: o dermatologista foi rápido em separar realidade de delírio.
“Uma coisa é purificar a microbiota presente nas fezes para um efeito terapêutico. Outra coisa é pegar suas próprias fezes in natura e passar no rosto. Ela tá fazendo algo completamente diferente.”
Resumindo: o estudo legitima o uso de bactérias devidamente processadas em tratamentos, não a ideia de virar um DIY laboratório de cocô.
O que aprendemos com isso?
Se a internet é um reflexo do comportamento humano, estamos vivendo tempos interessantes (ou preocupantes, dependendo do seu otimismo). Débora pode até ter sentido a pele mais “repuxada”, mas, segundo especialistas, isso não é rejuvenescimento; é provavelmente o seu rosto dizendo: “Me socorre!”
E você, leitor, já ouviu a frase “Nem tudo que viraliza merece ser imitado”? Pois é, fica a dica.
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